Os resultados de 2021 demonstraram que o aumento no número dos pedidos refletiu positivamente para as plataformas de e-commerce, que experimentaram um faturamento recorde. O comportamento do consumidor, impulsionado pela pandemia, possibilitou para a modalidade uma dinâmica tão acelerada a tal ponto que o setor logístico precisou apressar-se para acompanhar o ritmo.
Os setores que mais se destacaram nesse período, cujo faturamento se fez mais expressivo, foram nas categorias de celulares, eletrodomésticos e eletroeletrônicos. O e-commerce praticamente obrigou o setor logístico a se expandir. Não só isso, exigiu que a área de logística fosse prioridade de todas e qualquer empresa do ramo comercial. Alguns achavam que logística era coisa de grandes empresas do ramo varejista e muito pelo contrário, a logística deve ser uma preocupação de todos aqueles que atuam no ramo comercial. Por essa razão foi possível observar o aumento dos centros de distribuição, frotas e movimentações internas.
Pense que as ações desenvolvidas pelas principais plataformas de marketplaces estiveram preocupadas em conseguir atender a demanda latente que se fez persistente nos últimos anos, portanto elas foram desenvolvimento maneiras de construir uma logística satisfatório para os clientes e que facilitasse a vida dos vendedores
No final do dia as operações logísticas serão o escopo de qualquer operação cuja finalidade seja a transação entre bens e mercadorias e consumidores final, a partir desse pressuposto é possível construir uma ligação efetiva de consumo entre a oferta e demanda no mercado.
De acordo com as pesquisas realizadas pelo Neotrust, o ano de 2022 tem o potencial de gerar mais 9% de incremento em faturamento de vendas no E-COMMERCE, com o possível faturamento recorde de R$174 bilhões. O lastro dessas estimativas estão pela projeção do aumento no número de pedidos que sofrerá um aumento de de 8%, totalizando, aproximadamente, 379 milhões de pedidos.
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